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Optometrista
Marcio Morais Gobbi
CROO-RS: 0337
CBOO: 21.00363-2
referência profissional em optometria com avançada tecnologia desde 2006
Capacitação
Profissional com formação e experiencia comprovadas.
Especialização
Clinica especializada em optometria e terapais visuais.
Tecnologia Moderna
Temos o que há de mais completo em equipamentos.
O que fazemos
As consultas efetuadas pelo Optometrista na Enxergar tem a finalidade de analisa sobre perspectiva holística a saúde visual e ocular para identificar vícios de refração além de executar anamneses e verificações sensoriais, motoras, perceptivas, cognitivas, comportamentais, ocupacionais e ambientais para aconselhar uso de órteses oculares (óculos, prismas, filtros, lentes de contato…), tecnologias assistivas, ergonomias visuais, suas respectivas adequações e orientações e/ou ainda pode indicar e realizar terapias visuais para reabilitações e/ou desenvolvimento das habilidades visuais.
Também são efetuados durante os atendimentos optométricos prevenções de saúde com verificações de saúde ocular, neurovisual e sistêmica dos pacientes e encaminhamentos de eventuais casos com suspeitas patológicas (doenças) às especialidades médicas e/ou terapêuticas.
Além disso os Optometristas emitem prescrições optométricas, laudos visuais e pareceres sobre a situação da visão de forma consciente e ética, oferecendo as melhores opções de serviços com foco na promoção, educação e atenção à saúde visual, respeitando os limites de sua atuação profissional.
Problemas Refrativos
Os problemas refrativos (miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia) são fáceis de detectar, já que estão associados à acuidade visual e sintomas como distorção de imagem, dores de cabeça, piscar constante, olhos vermelhos…
- Miopia: Erro refrativo caracterizado pela incapacidade dos olhos para focar corretamente objetos distantes. Esse transtorno é explicado pelo fato da imagem do objeto estar focalizada antes da retina. Por esse motivo a imagem percebida é embaçada e desfocada. Uma das causas principais é que o olho tem uma potência focal maior que a necessária gerada por uma maior curvatura da córnea ou por um aumento da potência do cristalino. A outra causa pode ser que o globo ocular tenha um formato excessivamente alargado. Porém os míopes habitualmente podem ver de maneira clara os objetos que estão perto. Quando prescrevemos lentes negativas conseguimos situar o ponto de foco sobre a retina.
- Astigmatismo: Esse erro refrativo provoca que o objeto que vemos não gere uma imagem na retina, mas duas imagens separadas entre elas produzindo uma visão embaçada e distorcida. Estas duas imagens estão produzidas por uma diferença dos raios de curvatura na córnea, no cristalino ou no globo ocular. Esse problema pode estar associado a miopias ou hipermetropias.
- Hipermetropia: Esse erro refrativo é caracterizado por uma imagem do objeto focalizada atrás da retina. Por tanto, a imagem geralmente é vista levemente desfocada em visão de longe e significativamente mais desfocada em visão de perto. Esta condição pode ser causada pelo fato do globo ocular ter um tamanho menor do normal ou que a potência da córnea ou cristalino seja insuficiente. A pessoa hipermetrope pode realizar um esforço acomodativo para conseguir focar as imagens. Esse esforço pode produzir sintomas como dores de cabeça, fatiga geral, ou embaçamento intermitente que diminui a eficácia para realizar tarefas como ler, escrever ou copiar. A prescrição de lentes positivas permite colocar o foco da imagem sobre a retina, diminuindo os sintomas e melhorando o rendimento visual.
- Presbiopia: Condição refrativa que aparece a partir dos 40 anos. Caracteriza-se por apresentar dificuldade para focar imagens de perto em especial na leitura ou escrita. Essa condição se compensa com lentes positivas para perto.
Fonte: www.institutothea.com.
Problemas de Eficiência Visual
O sistema visual age coordenando os dois olhos para que possamos ver uma única imagem (Sistema Binocular), focando essa imagem nas diferentes distâncias (Sistema Acomodativo), movimentando os olhos para manter o olhar num objeto em movimento (Movimentos de Seguimento) e para saltar de um estímulo à outro (Movimentos Sacádicos). A Eficácia Visual, por tanto, dependerá da capacidade do individuo para coordenar todas essas habilidades e mantê-las com o passar do tempo.
Como estas habilidades não estão isoladas dentro do sistema visual e se complementam, um desequilibro em algumas delas pode comprometer o desequilibro das outras.
Quando o sistema se desequilibra, aparecem problemas em alguns segmentos ou em todos, gerando:
Problemas Acomodativos
A acomodação é a habilidade para focar estímulos visuais de uma maneira rápida, automática e mantida no tempo, independentemente da distancia que esteja esse estímulo.
A acomodação ajuda a identificar o objeto que estamos vendo (O que é isso?) e para conseguir essa identificação precisamos de uma imagem nítida na retina de cada olho.
A acomodação também esta relacionada com a capacidade de direcionar e manter a atenção. Se um objeto vai perdendo a nitidez, manter a atenção sobre ele vai ser uma tarefa trabalhosa.
Sintomas causados por uma disfunção acomodativa:
- O paciente tende a aproximar-se muito aos objetos nas tarefas de perto;
- Visão embaçada ocasional ou mantida em visão próxima;
- Visão embaçada ao realizar mudanças de foco de longe/perto ou vice-versa;
- Dificuldade para copiar do quadro-negro;
- Evitar o trabalho de perto;
- Baixa compreensão leitora;
- Olhos vermelhos;
- Dor de cabeça com o trabalho de perto;
- Problemas para manter a atenção.
Problemas Oculomotores
Graças a os Movimentos Oculomotores podemos localizar os objetos no espaço (Onde está?).
Existem três tipos de Movimentos Oculomotores e o seu controle está muito ligado com o Desenvolvimento Motor. Uma boa qualidade de esses movimentos são essenciais para ler, escrever, praticar esportes, conduzir ou realizar qualquer atividade que implique a visão.
1. Fixação: Sustento do olhar sobre um estímulo. Somente quando os olhos se mantêm quietos sobre um estímulo podem discriminar e determinar de que se trata.
2. Movimentos de seguimento: Movimento que permite sustentar o olhar sobre um estímulo em movimento.
- Sacádicos de grande amplitude: São os mais grossos e são os usados para trocar o olhar de uma mão para a outra por exemplo. Esses movimentos são importantes, por exemplo, para praticar esportes, já que permitem seguir uma bola em movimento;
- Sacádicos de baixa amplitude: São mais finos e precisos já que nos permitem ler e escrever. Se esses mo
vimentos não são corretos pode haver percas de lugar ao ler e pode haver lentidão na hora de escrever.
Sintomas causados por uma disfunção dos movimentos oculomotores:
- Dificuldade para manter a atenção;
- Perdas de atenção continuadas;
- Perdas de lugar ao ler;
- Omissão, repetição ou salto palavras ao ler;
- Intercambio de palavras ou letras ao ler;
- Necessidade de usar o dedo para ler;
- Lentidão ao ler;
- Baixa compreensão leitora;
- Dificuldade para copiar do quadro negro;
- Lentidão ao escrever;
- Dificuldade para praticar esportes;
- Pouca habilidade motora geral e na coordenação olho mão;
- Enjoos com o movimento ou no carro.
Problemas Binoculares
Devido ao fato do sistema visual estar provido de dois olhos, estes devem trabalhar coordenadamente para obter uma imagem única, como se os dois olhos fossem um só. Essa habilidade nos permite ver somente uma imagem dos objetos, em todas as distâncias, de uma maneira rápida e mantida no tempo. Graças a esta coordenação dos dois olhos podemos perceber as imagens em três dimensões (estereopsia).
Sintomas causados por uma disfunção binocular:
- Posturas corporais anômalas;
- O paciente tende a aproximar-se muito nas tarefas de perto;
- Giro da cabeça para evitar a visão dupla;
- O paciente tem visão dupla ocasional;
- O paciente esfrega os olhos frequentemente;
- Problemas para ler, escrever ou copiar do quadro-negro;
- Baixa compreensão leitora;
- Baixa estereopsia;
- Estrabismo;
- Dificuldades e/ou desconforto ao ver filmes em 3D;
- Não enxerga significativa diferença na imagens de cinema 3D para os outros.
Fonte: www.institutothea.com.
Ambliopia e Estrabismo
Ambliopia
A ambliopia funcional é uma condição unilateral ou, com pouca frequência bilateral, na qual, a melhor acuidade visual com correção (óculos ou lentes de contato) é menor que 20/20 (100%) em ausência de anomalias estruturais ou patológicas óbvias.
A nível comportamental a ambliopia é uma disfunção para recolher, processar, analisar e responder a informação visual. Por tanto o olho ambliope terá dificuldades em habilidades visuais como os movimentos oculomotores, a acomodação ou a localização espacial.
Frequentemente a ambliopia está associada a:
- Erros refrativos: Diferenças de nitidez entre as imagens provenientes de cada olho devido a hipermetropias, miopias ou astigmatismos;
- Estrabismos unilaterais constantes: Desvio de um dos olhos de maneira permanente.
Devido ao fato do sistema visual estar formado por dois olhos, o cérebro deve fusionar as duas imagens que recebe. Se a nitidez dessas imagens ou o alinhamento das mesmas são muito diferentes, o cérebro começará a ignorar a imagem de menor qualidade dando resultado ao que chamamos ambliopia.
Tratamento da Ambliopia
O tratamento pode incluir:
- Óculos ou lentes de contato;
- Tampão (Oclusão);
- Terapia visual para ajudar a igualar as habilidades oculomotoras, acomodativas, perceptivas e restaurar a visão binocular.
Através desse protocolo de atuação e graças a neuroplasticidade cerebral a Optometria Comportamental pode tratar com sucesso as ambliopias a qualquer idade.
Estrabismo
O estrabismo e a incapacidade de alinhar os dois olhos no mesmo ponto do espaço ao mesmo tempo. Essa condição é conhecida coloquialmente como olho vesgo.
Este desalinhamento pode ser:
- Constante: Um dos dois olhos sempre está desalinhado;
- Intermitente: Algumas vezes um dos dois olhos está desalinhado;
- Unilateral: Sempre está desalinhado o mesmo olho;
- Alternante: O olho desalinhado não é sempre o mesmo
Em função da direção do desalinhamento o estrabismo pode ser:
- Endotropia: O desalinhamento do olho é para dentro (para o nariz);
- Exotropia: O desalinhamento do olho é para fora;
- Hipertropia/Hipotropia: O desalinhamento e para cima ou para baixo;
- Ciclotropia: Rotação do olho com respeito ao seu eixo anterior-posterior.
O desvio pode ser devido a múltiplas causas, e antes de estabelecer um prognóstico e realizar o tratamento é muito importante encontrar a origem do desalinhamento.
Esse desalinhamento pode ser causado por:
- Anisometropia: Diferença do erro refrativo de um olho para o outro;
- Mau desenvolvimento da coordenação binocular;
- Problemas acomodativos;
- Patologias;
- Traumatismos e/ou lesões cerebrais.
Tratamento do Estrabismo
O tratamento, na maioria dos casos, depende da causa do desvio e pode incluir:
- Óculos ou lentes de contato;
- Oclusão;
- Terapia Visual para alinhar os eixos visuais e desenvolver uma visão binocular, mantendo os dois olhos trabalhando de uma maneira conjunta durante o maior tempo possível ao longo do tratamento.
Através de um protocolo de atuação adequado e graças a neuroplasticidade cerebral a Optometria Comportamental pode tratar com sucesso os estrabismos a qualquer idade.
Visão Subnormal(Baixa Visão)
A Visão Subnormal (Baixa Visão) é um comprometimento significativo da visão que não pode ser corrigido com uso de óculos convencionais, lentes de contato e nem mesmo com intervenção cirúrgica. Trata-se de uma perda parcial da visão, que pode ocorrer devido a doenças congênitas, lesões, envelhecimento ou como resultado do agravo de doenças no sistema visual.
A perda da visão pode ocorrer por diversas causas e, por isso, pode afetar diferentes regiões da visão – a periférica ou a central. Os que perderam a visão central ou tiveram a visão central comprometida têm a percepção dos detalhes reduzida e, por isso, apresentam maior dificuldade de leitura. Já aqueles que tiveram a visão periférica afetada, enfrentam dificuldades de mobilidade. Não tão frequente, a visão subnormal pode ser caracterizada pela perda da percepção do contraste e das cores. O momento em que surge a visão subnormal também interfere nas necessidades que o portador terá. Quando congênita, há uma série de adaptações mais delicadas, como por exemplo, a alfabetização.
Convivendo com a Visão Subnormal
Os portadores de visão subnormal precisam saber lidar com a sua deficiência e, principalmente, aprender a maximizar a visão que têm.
Para auxiliar o uso da visão remanescente existem diversos recursos ópticos, como lentes de aumento projetadas para uso específico em cada atividade. São eles: óculos de aumento, mais fortes que os óculos comuns; lupas manuais, usadas principalmente para a leitura; lupas de apoio, posicionadas próximas ao objeto que se quer enxergar; telelupas, usadas para aumentar imagens que estão distantes; câmeras que são projetadas para aumentadas o tamanho das imagens em telas, monitores ou TVs.
Além dos auxílios ópticos, existem outras formas de potencializar a visão remanescente: com o uso dos auxílios não ópticos. Ao contrário do que diz a crença popular, assistir à televisão muito próximo da tela não faz mal, quando bem executado é um exceleste recursos não óptico indicado para quem tem baixa visão. Se aproximar dos objetos, aumentar o tamanho das letras e procurar por produtos que possuam alto contraste são medidas não ópticas que podem auxiliar.
A iluminação é fator decisivo na hora de se enxergar um objeto, até para aqueles que não possuem nenhum problema de visão. Os idosos, por exemplo, necessitam do dobro da iluminação que os jovens precisam para identificar um objeto ou fazer uma tarefa. Quem tem visão subnormal deve estar sempre atento à iluminação, direcionando o foco da luz para o objeto que vai ser observado, usando lentes que controlem o brilho e protegendo os olhos da luz direta.
Dúvidas Frequentes
Veja abaixo as dúvidas mais comuns de portadores de Visão Subnormal e pessoas que convivem com algum portador. Caso sua dúvida não esteja na relação abaixo, fale conosco ou nos envie uma mensagem.
1- Ter visão subnormal é o mesmo que ser cego?
Não, a visão subnormal é caracterizada pela existência de uma visão útil, quando associada a acessórios. Na cegueira não há visão útil, nem mesmo com o uso de acessórios.
2- Como distinguir um problema de visão da visão subnormal?
A grande diferença é que, nos casos de visão subnormal, a visão é insuficiente para a realização das tarefas comuns do dia a dia, mesmo com o uso de óculos, lentes de contato ou após a realização de cirurgias. Além desta característica, a visão subnormal pode ser diagnosticada através da avaliação de acuidade visual, no qual as pessoas com visão normal conseguem enxergar letras que estão a 20 metros, enquanto, uma pessoa com baixa visão só enxerga estas mesmas letras a 6 metros de distância. Isto, mesmo com o auxílio de óculos, lentes de contato e/ou após correções cirúrgicas.
3- Em qual idade pode surgir a visão subnormal?
Em qualquer idade. Existem patologias congênitas (presentes desde o nascimento) e patologias adquiridas ao longo da vida que podem levar à visão subnormal. A avaliação de visão subnormal deve ser indicada, quando os tratamentos e acessórios forem insuficientes para proporcionar uma visão que permita a realização de atividades comuns.
4- O que causa a visão subnormal?
Nas crianças, incidem as doenças congênitas como a catarata, o glaucoma e a atrofia. Alguns casos de prematuridade podem causar uma deficiência visual e chegar até a visão subnormal. Nos adultos, a visão subnormal pode ser causada por doenças como o diabetes, descolamento de retina, catarata, a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), glaucoma e traumas oculares. Entre os idosos, a Degeneração Macular Relacionada à Idade é a maior causa.
5- Há cura para a visão subnormal? Qual o tratamento indicado?
A visão subnormal se caracteriza exatamente pela impossibilidade de reverter a perda da visão. Por isso, os especialistas procuram maximizar a visão remanescente e, assim, proporcionar mais qualidade de vida aos portadores de visão subnormal. Isso é feito através de avaliações para prescrições, e indicações de quais recursos são mais adequados para cada pessoa. Podendo ser indicado o uso de auxílios ópticos e não ópticos, também a realização de treinamentos para o melhor aproveitamento da visão, dentre outros.
6- Quais são os recursos usados na visão subnormal?
Podem ser utilizados auxílios ópticos e não ópticos. Os auxílios ópticos são divididos entre aqueles que são utilizados para facilitar a visualização do que está perto e aqueles usados para avistar o que está longe. Ampliadores de imagem, como lentes e lupas, possibilitam a realização de tarefas como a costura, leitura, escrita e outras atividades que necessitam de proximidade do objeto. Já para enxergar aquilo que está mais distante, como placas de trânsito ou um quadro escolar, pode-se fazer uso de lentes de especiais (primas, filtros…), telelupas, telescópios, lupas, dentre outros.
Os auxílios não ópticos visam dar aos objetos as características necessárias para facilitar a sua visualização. Aumentar a letra dos textos, a iluminação do ambiente e o contraste dos objetos facilitam a sua visualização. Os auxílios não ópticos procuram adaptar o ambiente e/ou o comportamento para que se possa dispensar e/ou potencializar o uso dos auxílios ópticos.
Fonte: www.visaosubnormal.org.br e pimaucs.blogspot.com.br.
Visão Esportiva
Sabemos que a visão é um sistema complexo e que está diretamente relacionado com o sistema motor e sensorial do nosso organismo.
O sistema visual fornece 80% da informação necessária para realizar um movimento de maneira correta e também é um instrumento de retroalimentação imprescindível para a aprendizagem e a melhora das ações.
Não é difícil compreender a importância de uma boa visão na prática de esportes se aceitamos que a visão é um elemento fundamental para a execução do movimento e que os esportes requerem a realização de movimentos precisos. Para praticar esportes é necessário uma atenção visual constante, e um fator importante para conseguir êxitos esportivos é que o sistema visual guie bem o sistema motor.
Diversos estudos demonstram que determinadas habilidades visuais estão mais desenvolvidas nos atletas que em pessoas que não praticam esportes e que estas habilidades são melhores nos atletas de elite que naqueles que amadores.
Também está demonstrado que se podem treinar as habilidades visuais para conseguir um melhor rendimento.
A visão esportiva se ocupa em conseguir o máximo rendimento visual do atleta. Através da Terapia Visual é possível aumentar o rendimento esportivo aplicando um processo mediante o qual são desenvolvidos os comportamentos visuais requeridos na prática de cada uma das disciplinas esportivas.
A visão esportiva trata de informar aos atletas, técnicos e preparadores a importância da visão e a sua relação com o rendimento esportivo.
O exame Optométrico para visão esportiva trata de avaliar se existe alguma anomalia visual que está influenciando sobre o esporte praticado. Os testes realizados ao atleta serão adaptados ao esporte que ele pratica e na posição que ocupa no campo de jogo, buscando assim, reproduzir o mais próximo possível as condições reais de jogo.
Alguns estudos demonstram que as melhoras obtidas são:
- Maior amplitude do campo visual;
- Melhor percepção do movimento;
- Melhor coordenação binocular;
- Melhores movimentos oculomotores;
- Melhor acuidade visual dinâmica e ao contraste;
- Visão simultânea mais consciente;
- Percepção mais exata;
- Melhor cálculo de distâncias e orientação espacial;
- Melhor percepção em três dimensões.
Fonte: www.institutothea.com.

Exame Visual Padrão.
Este geralmente é o primeiro grupo de avaliações que realizamos em bebês, crianças e adultos. Nesse avaliamos a saúde do sistema visual e ocular, com o objetivo de determinar os requisitos funcionais e/ou prevenção ocular.
Neste grupo realizamos:
- Anamnese;
- Percepção Estereoscópica;
- Acuidade Visual;
- Percepção Cromática;
- Motilidade Ocular Padrão;
- Prevenção de Saúde Ocular;
- Estado Refrativo;
- Prescrição Optometria.
Outros Serviços

Avaliações
6 grupos de avaliações da saúde e/ou habilidades do sistema visual:
- Triagem Visual;
- Atestado de Acuidade Visual;
- Exames Visual de Rotina;
- Exames Rendimento Visual;
- Exames Para Adaptação de Lentes de Contato;
- Exames de Percepção Visual.
Tratamentos
Auxílios Ópticos Para o Sistema Visual, Correções Refrativas, Lentes de Rendimento, Lentes Prismas, Lentes Filtrantes, Lentes de Contato (LC), Adaptações de lentes de contato em córneas irregulares, Terapias Visuais e Reabilitações Visuais.
Problemas de aprendizagem
É denominado aprendizagem o processo de aquisição de conhecimento, habilidades, valores e atitudes, possibilitado mediante o estudo, o ensino ou a experiência.
A clínica
Somos pioneiros no Brasil na prática da optometria, dispomos de 60 m² inteiramente montados e equipados para avaliações e/ou terapias visuais.
expediente
Agende sua consulta.
- Segunda a Sexta
- 09:00 às 18:15
- Sábado
- 09:00 às 15:30


Marcio Morais Gobbi
Capacitações
- Graduado em Optometria desde 2004;
- Registrado na Confederação Brasileira de Óptica e Optometria (CBOO): 21.00363-2;
- Registrado no Conselho Regional de Óptica e Optometria (CROO-RS): 0337;
- Diretor da Clínica Enxergar Exames Visuais desde 2006;
- Curso de Extensão em Ortóptica e Pleóptica – Ministrado pela Ortoptista Wanda Beilner Hentschel concluído em 2008;
- Técnico em Óptica – SEG desde 2010;
- Curso de Introdução à Optometria Comportamental – Instituto Thea – Ministrado pelos Optometristas: Enro Gustavo Venturella e Marta Bascompte concluído em 2016;
- Além de diversos outros eventos correlatos com compartilhamento de conhecimento em Terapia Visual, Contatologia, Óptica, Optometria, Ortóptica, Pleóptica, dentre outros.